Pela proteção dos caminhoneiros e redução dos acidentes nas estradas.

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+2.521 pessoas morrem por ano em acidentes envolvendo caminhões.

Fonte: Anuário Estatístico da Polícia Rodoviária Federal 2021

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47% do total de mortes

nas estradas federais é de acidentes com caminhões.

Fonte: Anuário Estatístico da Polícia Rodoviária Federal 2021

O custo econômico de sinistros

com acidentes de trânsito no país é cerca de R$13 bilhões/ano

Fonte: Painel CNT Acidentes Rodoviários 2022

O número de acidentes com vítimas

nas rodovias federais (mortos ou feridos) é de quase 53 mil por ano.

Fonte: Painel CNT Acidentes Rodoviários 2022

O Brasil é 3º terceiro país

com maior número de mortes no trânsito.

Fonte: Relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) 2022

Segundo dados do Detran, 90% dos acidentes de trânsito no Brasil foram causados por falhas humanas nos últimos 25 anos. Fatores como cansaço, desrespeito às regras de repouso, intervalo e jornada máxima diária previstas na Lei 13.103/2015 (Lei do Caminhoneiro) são os principais fatores.

No relatório “Status Report Road and Safety”, da OMS, o Brasil aparece na nada honrosa 3ª posição do ranking mundial de acidentes de trânsito em números absolutos.

Apenas em rodovias federais no ano de 2022, segundo relato da CNT, foram 64.447 acidentes, sendo 52.948 com vítimas (mortos e feridos), um número alarmante.

Estima-se que, além do valor incalculável das vítimas, temos um prejuízo de R$12,92 bilhões com acidentes, praticamente o dobro do que que foi investido pelo governo federal na manutenção dessa malha viária.

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E onde entram os caminhões nessa triste estatística?

Dados do anuário da polícia rodoviária federal apontam que 47% das mortes nas estradas foram causadas por acidentes envolvendo caminhões. Estamos falando de 2.521 mortes por ano, um número absurdo e inaceitável, equivalente a mais de 28 aviões comerciais lotados.

E esse cenário poderia ser evitado. Seja por uma melhor manutenção e sinalização das rodovias, seja por uma maior conscientização dos motoristas e uso de tecnologias para prevenção.

Não podemos conviver com essa verdadeira guerra nas estradas.

Bem-vindos ao Estradas do Futuro!

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